Je choisis l’absence, la fenêtre.
Je prends soin.
Je fourbis mes faiblesses quand
l’herbe drue, la terre dure
s’illuminent et se retirent
n’invitent personne.
S’allonger ventre en contact
où je ne laisserai pas d’empreinte.
Que mes yeux s’écoulent aux collines
aux nuages rapides
que mes paumes s’écorchent aux racines.
Escolho a ausência, a janela.
Estou a tratar disso.
Restauro as minhas fraquezas quando
a erva viçosa, a terra dura
se iluminam e se retiram
não convidam ninguém.
Deitar de barriga para baixo
onde não deixarei marca.
Que os meus olhos se escoem nas colinas
nas nuvens rápidas
as minhas palmas esfolam-se nas raízes.