Prólogo
o teoría de cuerdas
“Si
el Hombre es 5
Entonces
el Diablo es 6
Y
si el Diablo es 6
Entonces
Dios es 7”
Pixies
Las
tríadas se componen de tres grupos que tienen relación entre sí,
se complementan y sin la existencia de una, no es posible la
existencia de la otra. Son movimiento, e intercambio constante de
vibración, de rabia contra su coetáneo.
Se
necesitan tres puntos no alineados para determinar un plano, y son
tres los elementos base en diferentes aplicaciones (tres colores
primarios, tres planos metafísicos, tres potencias de la
inteligencia humana, tres estados de la materia). Para mantener el
equilibrio de la familia convencional, se usan tres elementos; padre
a la cabeza, madre e hijo como base del triángulo. Paralelo a esto,
la regla de tres es una regla que no se debe romper bajo ningún
ámbito, y debe repetirse cuantas veces sea posible, por lo que se
suma un grupo más; vida-muerte-resurrección.
La
finalidad es la descomposición de las triangulaciones desde dentro,
abriendo las grietas de los espacios oscuros, de la regla moral
familiar, de lo que se ve correcto socialmente. Las palabras se unen,
como el nido de un ave que funciona críptico entrelazado para dar
calor, crear incendios. Los circuitos son como el hielo, y poseen la
propiedad cortopunzante del vidrio roto. Un vidrio que cuando se une,
encaja a la perfección en alguna ventana, reemplazando ese umbral
parchado por el padre con cinta de embalaje.
Poner
atención a las señales, a los pájaros que hablan y que con sus
ojos negros reflejan el vacío o el espacio entre los cuerpos que no
está. El ave es quizás el posible gobernador de un mundo que se
reconstruye, tan bruscamente, que lo hace sin tomar en cuenta su
propia esencia extinta. Los ornitólogos lo saben, cada pájaro tiene
su propia historia construida como el eterno observador de estas
murallas. Con una mitad afuera, y otra encerrada en la Atmósfera.
La
primera cuerda viene desde la entraña, desde el fondo de la tierra,
y se expande hasta los faros, reflejándose hacia alguna mujer que se
mire y solloce porque la mujer suele hacerlo, y también conversa con
las escobas y mimetiza su cuerpo con las madejas de lana, siempre
pisando estrías, aunque sus piernas se llenen de unos ojos amarillos
de perro muero.
La
segunda cuerda forma un vitral que puede ser peligroso si no son bien
encajadas las piezas. Su dimensión, está repleta de falsas
verdades. Esto es resultado de que el padre toma control de todas las
acciones, desde respirar hasta el acto de escribir. Por esto, la
segunda de las cuerdas parece ser un gemido doloroso, que termina en
el parto o la reconstrucción de la casa, niños enfilados de tres en
tres.
La
tercera cuerda se manifiesta como la última respuesta vibratoria.
Visualizada como un niño que se embarra el rostro y detiene el
movimiento del plano.
La
tercera cuerda está escrita con el objetivo de matar al padre.
Prólogo ou teoria das cordas
“Se o Homem é 5
Então o Diabo é 6
E se o Diabo é 6
Então Deus é 7”
Pixies
As tríades compõem-se de três grupos que têm relação entre
si, complementam-se e sem a existência de uma, não é possível a
existência da outra. São movimento, e intercâmbio constante de
vibração, de raiva contra o seu coetâneo.
São precisos três pontos não alinhados para determinar um
plano, e são três os elementos base em diferentes aplicações
(três cores primárias, três planos metafísicos, três potências
da inteligência humana, três estados da matéria). Para manter o
equilíbrio da família convencional, usam-se três elementos; pai à
cabeça, mãe e filho como base do triângulo. Paralelamente a isto,
a regra de três é uma regra que não se deve romper em nenhum
âmbito, e deve repetir-se quantas vezes for possível, pelo que se
soma mais um grupo ; vida – morte -ressurreição.
A finalidade é a decomposição das triangulações desde dentro,
abrindo as gretas dos espaços escuros, da regra moral familiar, do
que se entende correto socialmente. As palavras unem-se, como o ninho
de uma ave que funciona críptico entrelaçado para dar calor, criar
incêndios. Os circuitos são como o gelo, e possuem a propriedade
cortante do vidro partido. Um vidro que quando se une, encaixa na
perfeição em qualquer janela, substituindo esse umbral mal amanhado
pelo pai com fita adesiva.
Prestar atenção aos sinais, aos pássaros que falam e que com os
seus olhos negros refletem o vazio ou o espaço entre os corpos que
não está. A ave é talvez o a possível governadora de um mundo que
se reconstrói, muito bruscamente, que o faz sem levar em conta a sua
própria essência extinta. Os ornitólogos sabem disso, cada pássaro
tem a sua própria historia construida como o eterno observador
destas muralhas. Com uma metade fora, e outra encerrada na Atmosfera.
A primeira corda vem da entranha, do fundo da terra, e expande-se
até aos faróis refletindo-se para qualquer mulher que se mire e
soluce porque a mulher costuma fazê-lo, e também conversa com as
escovas e mimetiza o seu corpo com as madeixas de lã, pisando
estrias embora as suas pernas se encham de certos olhos amarelos de
cão morto.
A segunda corta forma um vitral que pode ser religioso se as peças
não forem bem encaixadas. A sua dimensão está repleta de falsas
verdades. Isso resulta do pai ter o controlo de todas as ações,
desde respirar até ao ato de escrever. Por isso, a segunda das
cordas parece ser um gemido doloroso, que termina no parto ou na
reconstrução da casa, crianças alinhadas de três em três.
A terceira corda manifesta-se como a última resposta vibratória.
Visualizada como uma criança que se enlameia o rosto e detém o
movimento do plano.
A terceira corda está escrita com o objetivo de matar o pai.