Mostrar mensagens com a etiqueta maria salvador. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta maria salvador. Mostrar todas as mensagens

29 dezembro 2009

maria salvador




De entre todas las palabras, un suspiro incendió la comisura de tu boca. Como un sortilegio, el silencio quiso deshacerse entre las láminas del sueño.

Fuimos jade. Los huesos no tenían cabida en la piedra que subyacía en nuestras miradas cóncavas.

Más allá de las colinas, los derrumbes se sucedían de un instante a otro, como el compás de una música conocida sólo en el útero materno.

Fuimos jade. El verde fulgor de nuestras espaldas compartió un mismo riego. La sangre se hizo a sí misma; el mundo caído a nuestros pies no simbolizaba más que el comienzo de otra era.


“La araña tiembla sobre la última roca sostenida, y entre los dedos permanece el beso que nos compone”.




Pelo vesgo interino das palavras todas, um suspiro ateou a comissura da tua boca. Como uma espampanância de extras quis o silêncio desfazer-se no mais interno das lâminas do sonho.

Fomos e jade fugimos. Os ossos não cabiam na pedra onde subjaziam nossos côncavos olhares.

Trás-as-colinas sucediam-se as escorregações uma após outra como o útero compasso que apenas se conhece em mãe.

“ A aranha treme sobre a última roca sustida e entre os dedos permanece o beijo que nos compõe”

Fomos e jade fugimos. O fulgor verde das nossas costas partilhou a mesma senda. O sangue a si mesmo se fez; o mundo caído a nossos pés apenas simbolizava uma outra era.