Mostrar mensagens com a etiqueta raquel salas rivera. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta raquel salas rivera. Mostrar todas as mensagens

10 agosto 2017

raquel salas rivera


yesque hasta que muera seré la que más araña la tierra con uñas postizas la que contiene múltiples
personificaciones tierra crudamente elaborada por el ataúd que empuja contra yo compacta
parándome en el medio de la muerte digo circundándola y desde adentro me e x p a n d e
con sus maderas

esque andaba con mis uñas en la tierra diciendo coño la historia noestuya
noestuya la historia
noesmía la historia la contamos sabes

yesque mientras viva no puedo realmente llegar al sitio aquel
a tiempo lo he intentado es algo que algunos llaman inherente
es decir si eso es futuro
estaré siempre deatráspalante


Gancho de ferro fixo na ponta de um pau para pendurar e tirar objetos – éque até morrer serei
quem mais arranha a terra com unhas postiças quem contém múltiplas personificações terra cuamente elaborada pelo ataúde empurrado conra mim eu compacta parada no meio da morte digo à volta e de dentro me e x p a n d e
com as suas madeiras

era que andava com as minhas unhas na terra dizendo caralho a hisória nãoétua
nãoéminha a hisória, contamo-la como sabes

eéque enquanto viver não consigo chegar a esse sítio
a tempo tentei é algo a que alguns chamam inerente
quer dizer se isso for futuro
estarei sempre detrásprafrente