Etre
autiste
Concept
ordinaire de l’autocritique
Les
ordres bousculent l’initiative itinérante. Tu es en chemin
D’exécution
d’un acte dicté par la raison
Quelqu’un
t’interpelle,
Otage
de ton silence, tu perds la Raison de ton Acte
Livré
à toi-même, ordre ou désordre, seul responsable,
Tu
plonges dans le plus proche état disponible,
Egarant
le mode d’emploi du contrat social,
KO
relationnel puis Big Bang émotionnel
La
faute à qui tout ça ?
Edifiante
question
Est-on
responsable de nos déficiences ?
Les
autres sont-ils garants de nos absences ?
Ser
autista
Conceito
vulgar da autocrítica
As
ordens alteram a iniciativa itinerante. Tu estás a caminho
Da
execução de um ato ditado pela razão
Qualquer
um te interpela.
Refém
do teu silêncio, perdes a Razão do teu Ato.
Entregue
a ti própria, ordem ou desordem, única responsável,
mergulhas
no mais próximo estado disponível,
afastando
o modo de emprego do contrato social,
KO
relacional seguido de Big Bang emocional
De
quem é a culpa de tudo isto?
Edificante
questão
Somos
responsáveis pelas nossas deficiências?
São
os outros garantes das nossas ausências?