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13 abril 2021

marie de quatrebarbes

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On s’habitue aux écritures penchées où il n’y a plus d’enfants, lorsqu’ils sont devenus grands et que leurs yeux reculent dans le visage. Tu parles d’une image aux chaussettes tire-bouchonnées. La faïence n’a pas de pli. Le corps est celui des étapes précédentes, avec le rire qui fut le son qu’elle produisit. Il y a le scandale d’une possession, le choc invité à ma table. Puis, une autre partie commence. Nous nous occuperons du squelette, petit. Je ne suis plus celle que j’étais comme je fus l’enfant d’une seule fois. La ronde des chaises, assorties, vides, sur lesquelles le programme n’assoit rien, refait la disparition dont nous tenons les premiers rôles.


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Habituamo-nos às escritas inclinadas de onde as crianças desapareceram ao crescerem, recuando os seus olhos no rosto. Falas de uma imagem com meias esburacadas. A faiança não tem dobra. O corpo é esse das etapas precedentes, com o riso que foi o som produzido por ela. Há o escândalo de uma possessão, o choque convidado à minha mesa. Depois, uma outra coisa começa. Trataremos do esqueleto, pequeno. Já não sou quem era quando fui criança de uma vez só. O círculo das cadeiras, a condizer, vazias, nas quais o programa nada senta, refaz a desaparição cujos principais papéis desempenhamos.