Family Portrait
We sit silent in the face of our questions,
a crown of mosquitos swarming our heads.
the sun makes a strange halo around my ear,
light exploding in our dining room window.
two pups forbidden shelter for their impurity,
my weak heart dividing to offer all its scraps.
of love, and took my corrections with the belt
every evening? There in that city of exile, cobbled
its last obstruction, where the dark folds of bougainvillea
remain unclimbing; the one clipped flower
in its tangled brooch; my dress, my hands, bruised and falling
loosely about my thighs, unable to ask for a single thing.
as I observe my doppelganger in the shadows of the frame,
setting fire to the curtains while we slept. Poisoning
at his shoulder with her fixed pitcher, pouring. She was
pregnant then, and still wore the mouth of her youth,
streaked across the jug’s fogged glass. There I am again.
I am not myself—long before I shed my Medusa hair,
of a millipede, shell and yellow fur snagged in her teeth,
I had my crooked guilt. My brother with his dagger
Before we knew this life would shatter, moving wild
and unwanted through the dark and the light.
Sentamos em silêncio diante das nossas perguntas,
Uma coroa de mosquitos fervilha nas nossas cabeças.
o sol forma um halo insólito em volta da minha orelha,
luz a explodir na janela da sala de jantar.
dois cachorros sem abrigo pela sua impureza,
o meu coração frágil a partir-se para oferecer os seus restos.
do amor, e recebia as minhas correções com o cinturão
todas as noites? Lá, nessa cidade de exílio, praça
paira sobre a sua última obstrução, onde as escuras dobras
da buganvília continuam sem trepar; a única flor cortada
no seu alfinete; o meu vestido, as minhas mãos, feridas e caindo
vagas junto às minhas coxas, incapazes de pedir uma só coisa.
enquanto observo o meu duplo nas sombras da moldura,
ateia fogo às cortinas enquanto dormimos. Envenena
ao pé do seu ombro com a jarra sempre fixa, servindo.
Estava grávida e ainda vestia a boca da sua juventude,
riscando o vidro embaçado do vaso. Ali estou eu de novo.
Não sou eu; muito antes de que atirasse o meu cabelo de Medusa,
pedaços negros de um milhafre, casca e pelo amarelo entre os seus dentes,
eu já tinha minha culpa arqueada. O meu irmão com a sua faca
Antes de saber que esta vida se quebraria, tremendo
selvagem e indesejada através da escuridão e da luz.