Ode
To The Uterus
endometrium
vessel lives in the ovum office of my temple of starlight fingernails
that type out plum promises of your magical expiration date, late.
redemption dahlias in other muscular dimensions release thick honey
apologies, pulse pleas through muting period panties pemetrium pelvic
power, yeah, hollow womb. slam your legs shut so they echo through
the gymnasium of assholes who just saw your crimson crotched shorts.
shoreline mirrors sex mirrors making me a mother mirrors making my
mother’s mother’s mother a mother. liners of lining leak sporadic
spells of searing shedding stain my sea of sheets. climactic whispers
brood and bleed, they whisper whispers of their reproductive rights
to contraception, yeah, you moan cries of regulation through
menstruation. myometrium fertilized fetal petal, short goodbyes
through constellations of toilet trickles.
Ode ao Útero
endométrio cântaro vive no gabinete ovular do meu templo de
unhas com luz de estrela que digitam promessas de ameixa do teu
mágico prazo de validade, tarde. dálias de redenção noutras
dimensões musculares libertam espessas desculpas de mel, súplicas
pulsáteis atravessando mudas calcinhas de período poder pélvico do
pemetrium, yeah, ventre oco. fecha de repente as tuas pernas para que
façam eco por todo o ginásio de idiotas que precisamente acabam de
ver a entre-perna carmesim dos teus calções. espelhos margens
espelhos sexo convertendo-me em mãe espelhos convertendo a mãe da
mãe da minha mãe em mãe. costureiras de forros filtrando
esporádicos feitiços de abrasadoras perdas manchando o meu mar de
lençóis. sussurros culminantes incubam e sangram, eles sussurram
sussurros sobre direitos reprodutivos à contraceção, yeah, tu
gemes alaridos de regulação através da menstruação miométrio
fertilizado pétala fetal, breves despedidas através de constelações
de gotejos na sanita.