Di sollievo in sollievo, le strisce bianche le carte bianche
un sollievo, di passaggio in passaggio una bicicletta nuova
con la candeggina che spruzza il cimitero.
Di sollievo in sollievo on la giacca bianca che sporge marroncino
sull’abisso, credenza tatuaggi e telefoni in fila, mentre
aspettando l’onorevole Rivulini mi sbottonavo. Di casa in casa
telegrafo, una bicicletta in più per favore se potete in qualche
modo spingere. Di sollievo in sollievo spingete la mia bicicletta
gialla, il mio fumare transitivi. Di sollievo in sollievo tutte
le carte sparse per terra o sul tavolo, lisce per credere
che il futuro m’aspetta.
Che m’aspetti il futuro! Che m’aspetti che m’aspetti il futuro
biblico nella sua grandezza, una sorte contorta non l’ho trovata
facendo il giro delle macellerie.
De alívio em alívio, as listas brancas os papéis brancos
um alívio, passo a passo uma bicicleta nova
com a lixívia que polvilha o cemitério.
De alívio em alívio em jaqueta branca que emerge castanho
sobre o abismo, crença tatuagens e telefones em linha enquanto
na espera do senhor deputado Rivulini me desabotoava. Casa a casa.
telégrafo, uma bicicleta extra, por favor caso possam de qualquer
modo empurrar. De alívio em alívio empurrem a minha bicicleta
amarela o meu fumar transitivo. De alívio em alívio todos
os papéis espalhados pelo chão ou sobre a mesa, lisos para acreditar
que o futuro me espera.
Que o futuro me espere! Que me espere que me espere o futuro
bíblico, na sua grandeza, um destino distorcido que não encontrei
ao fazer a ronda dos açougues.