Es el anillo de Waldeyer
Johann Lukas
Schönlein vive con sus padres. Su madre muere, se queda solo con su
padre y, simbólicamente, forma una pareja con él. Una amiga se lo
hace notar y es un shock.
Se va a un
monasterio, se levanta para orinar a menudo, incapaz de vaciar por
completo la vejiga, ve a un perro que tiene una erección, coge un
palo y golpea al perro hasta matarlo.
¿Limpio, no limpio,
cruel?
Las metáforas son
un argumento para la guerra, pero nadie aspira a tanto.
¿Normal, no normal,
lógico?
El título quiere
decir que las afirmaciones de este poema deben ser tomadas sin
sentido místico alguno. Todos besamos sus pies y sabemos lo que
significa. El lenguaje de los sueños es un lenguaje estúpido, dado
que está saliéndose del tema debe ser comprendido de manera
indirecta.
¿A quién le
importa, a quién no le importa, importa?
La importancia de
una laguna no está en relación con su superficie, sino con su
profundidad. Si no sabe en qué día vive, el día no llegará.
No es un mensaje de
esperanza, es evidente que Schönlein no lo hizo.
¿Cuántos de los
pacientes advirtieron que “una vez tuve un sueño” ha sido
siempre la premisa?
É o
anel de Waldeyer
Johann Lukas Schönlein vive com os seus pais. A sua mãe morre,
fica sozinho com o pai e, simbolicamente, forma um casal com ele. Uma
sua amiga refere este facto e dá-se um choque.
Vai para um convento, levanta-se muitas vezes para urinar, incapaz
de esvaziar por completo a bexiga, vê um cão com ereção, pega num
pau e bate no cão até o matar.
Limpo, não limpo, cruel?
As metáforas são um argumento para a guerra, mas ninguém aspira
a tanto.
Normal, não normal, lógico?
O
título quer dizer que as afirmações deste poema devem ser
apreendidas sem nenhum sentido místico. Todos beijamos os seus pés
e sabemos o que significa. A linguagem dos sonhos é uma linguagem
estúpida já que saindo do assunto terá de se compreender de
maneira indireta.
A quem lhe importa, a quem não lhe importa, importa?
A importância de uma lagoa não está na relação com a sua
superfície mas sim com a sua profundidade. Se não sabe em que dia
vive, o dia não chegará.
Não é uma mensagem de esperança, é evidente que Schönlein não
o fez.
Quantos pacientes avisaram que “uma vez tive um sonho” foi
sempre a premissa?