Mostrar mensagens com a etiqueta mary coryle. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta mary coryle. Mostrar todas as mensagens

12 dezembro 2017

mary coryle

Besame

Bésame en la boca,
tentación sangrienta
que en el marfilino
color de mi tez
tu mirada aloca;
bésala, tuya es.
Toma y aprisiona
mis labios, retenlos
mucho, mucho tiempo
dentro de tu boca
y quede en la mía
la huella imprecisa
de tu beso eterno.
Ahoga mi risa
sofoca mi aliento
con tu dicha loca:
bésame en la boca.
Bésame en los senos:
armiño escondido
tras la caridad
leve del vestido:
inquietante dúo
de rosas gemelas;
dormidas palomas
en un mismo nido;
de esencia de vida
llenecitas pomas.
Mis senos ... mis senos ...
blancura encendida
con yemas de rosas.
Mis senos ...
ondulantes, plenos:
bésame en los senos


Beija-me

Beija-me na boca
tentação sangrenta
que na ebúrnea
cor da minha tez
o teu olhar enlouquece;
beija-a, é tua.
Toma e prende
os meus lábios, fica neles
muito, muito tempo
dentro da tua boca
e fique na minha
a marca imprecisa
do teu beijo eterno.
Afoga o meu riso
sufoca-me o fôlego
com o teu improviso louco:
beija-me na boca.
Beija-me nos seios:
arminho escondido
por trás da caridade
leve do vestido :
inquietante dueto
de rosas gémeas;
pombas adormecidas
no mesmo ninho;
da essência da vida
crescidinhas maçãs.
Os meus seios… os meus seios …
brancura acesa
com gomos de rosas.
Os meus seios…
ondulantes, plenos:
beija-me nos seios