Mostrar mensagens com a etiqueta silvana freire. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta silvana freire. Mostrar todas as mensagens

10 setembro 2019

silvana freire


Se posa a los pies del aromo con la tráquea oxidada. Piensa en quién llamará a la calma cuando su día sea noche. Lo sereno está hecho de neblina. Sal que el mundo disgrega de vez en cuando para ocultarse. Un torbellino en su cabeza lo despeina y cree despertar. ¿Cómo se sobrevive a la llovizna? Migrar ya no es opción para las plumas caídas. Incluso los perros duermen cerca del cementerio. Las tumbas se iluminan cuando se acerca. Escuchar conversaciones ajenas es inevitable. Cae lo blanco y las cosas son muebles bajo sábanas. La vieja casa no es habitable. No para él. Suspira un aire nuevo e intenta cantar. Por un instante el mundo se detiene y lo observa. Un cuerpo más de polvo y paja.

Deposita-se aos pés da acácia com a traqueia oxidada. Pensa em quem chamará a calma quando o seu dia for noite. O sereno está feito de neblina. Sal que o mundo dispersa de vez em quando para se esconder. Um torvelinho na sua cabeça agita-lhe os cabelos e julga que acorda. Como se sobrevive à morrinha? Migrar já não é uma opção para as plumas caídas. Mesmo os cães dormem ao pé do cemitério. As campas iluminam-se quando se aproxima. Escutar conversas alheias é inevitável. Cai o branco e as coisas são mobília debaixo dos lençóis. A velha casa não se pode habitar. Para ele, não. Respira um novo ar e tenta cantar. Por um momento o mundo se detém e olha para ele. Um corpo mais de pó e palha.