Acto quinto – Escena II
DARLEY
junto a la hija de Melissa.
Piensa: No hay lactancia en las
urbes
ni hermanos de leche.
La última estación
será tu cuerpo.
Aquí descansará
–levitación rupestre–
el aire vaciado con su ruina.
La última estación
será dormir la leche de tu boca:
bífida sierpe rotunda en sus caudales.
Aquí diremos cuando el magma
ya nos haya nutrido
que nunca nos dolió tanta ternura,
que no pudimos ser hijos o hermanos,
que esa leche de Dios
no era copla
ni esa agua en el vientre
matriz animal.
La transmodernidad te besará
–como Caín–
los párpados.
Empuja, pues, el aire de las huertas,
que aquí ya sólo hay ciborgs:
la ciudad
se queda mansa de cantares,
de cántaros de entrañas.
La última estación
o el cuerpo en la nodriza.
La luz y qué chupar del niño y su lenguaje:
tan próximo a la herida
o a su limbo,
–llamémosle morada–,
tan próximo a su pueblo.
Quinto acto – Cena II
DARLEY
ao pé da filha de
Melissa.
Pensa: Não há amamentação nas cidades
nem
irmãos
de leite.
A última estação
será o teu corpo.
Aqui descansará
–levitação rupestre–
o ar esvaziado com a sua ruína.
A última estação
será adormecer o leite de tua boca:
bífida serpe rotunda em seus caudais.
Aqui diremos quando o magma
já nos tenha nutrido
que nunca nos doeu tanta ternura,
que não podíamos ser filhos ou irmãos,
que esse leite de Deus
não era copla
nem essa água no ventre
matriz animal.
A transmodernidade beijar-te-á
- como Caim-
as pálpebras.
Empurra, pois, o ar das hortas,
que aqui já só há ciborgs:
a cidade
fica mansa de cantares,
de cântaros de entranhas.
A última estação
ou o corpo na ama-de-leite.
A luz e o que chupar da criança e sua linguagem:
tão perto da ferida
ou do seu limbo,
- chamemos-lhe morada-,
tão perto do seu povo.