Nӑk ya ӑqqimaγ s-alwaq d eḍas
A ӑhӑn iman-net meγ daγ ilγas
As ӑsmӑslӑy i əšit n-unfas
ənnӑn iman-in ma mar imas
təzzukkӑt-d tamγart s insas
ӑẓolaj-net har ilyas
Təffuud təjlak tӑqqort tənnas
Tənsuul wӑr taškanbaš təjbas
A əlӑn ibezan təla n-isukas
Təmeγӑlsӑt hullӑn tosas
Təsnun dӑγ-iman təššernaš bass
Təsu sollan šӑrnaš nəslas
tӑsdӑw tӑγlasӑm d-labas
Isnin ulh-in har tisӑymas
Mon cœur m’a fait mal jusqu’aux artères
Estava sentada no momento de descanso
em que todos estavam a dormir ou pareciam estar.
Quando ouvi um assobio de respiração
e disse-me «quem poderá ser? »
Uma velha senhora sentou-se ao lado de alguém que dormia
seu corpo estava magro
A sede e a fome estiolaram-na
Ela tem um aspeto desleixado, não cobre a cabeça, nem aperta o cinto,
As suas roupas de trabalho estão esfarrapadas
Muito agitada e furiosa
Grita a dor da sua alma lesionada e vomita
Tosse de modo tão fraco que mal a ouvimos
Ela encadeia a ladainha das saudações em tuaregue e em árabe
O meu coração doeu-me até às artérias