Símbolos de ondas quedaron
como monumentos crípticos de amor y violencia.
Terreno de espectáculos de tu sangre
esta cintura que abandoné,
bestiario de ídolos sin nacer
cercenado para siempre.
Esfinge
abrazada
por hijos-cadáveres-ratas,
me agolparé en tus párpados.
Déjame sufrir la última claridad.
Caminarte es repetirte,
sentir tu sombra acorralándome.
Símbolos de ondas ficaram
como monumentos crípticos de amor e violência.
Terreno de espetáculos do teu sangue
esta cintura que abandonei,
bestário de ídolos não nascidos
amputado para sempre.
Esfinge
abraçada
por filhos-cadáveres-ratos,
aninhar-me-ei em tuas pálpebras.
Deixa-me sofrer a última claridade.
Caminhar-te é repetir-te,
Sentir a tua sombra a encurralar-me.