Juguemos
a que soy
lo
que siempre desearon en el error
tus
verbos
muero
mi sexo
lo
velaré detrás
de
tus ojos
y
que tu edad lo entierre
un
poema no editado después
seré
lejos del abandono
de
los hombres con hijas sedientas
entre
los libros
y
los ojos en el mar
Hola
abrí
la boca
soy
tu padre
acabaré
tus voces
lo
desclavaré de tu pecho
ahora
hay
un hombre solo
exiliando
tus temporales
Brinquemos a que
eu seja
o que no erro
desejaram
os teus verbos
morro o meu sexo
velá-lo-ei por trás
dos teus olhos
e que a tua idade o
enterre
um poema não
editado depois
estarei longe do
abandono
dos homens com filhas
sedentas
entre os livros
e os olhos no
mar
Olá
abri a boca
sou o teu pai
acabarei as tuas
vozes
descravá-lo-ei do
teu peito
agora
há um homem só
exilando os teus
temporais